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Intervalo de ano de publicação
1.
Bragança; s.n; 20190000.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1222937

RESUMO

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença com elevada prevalência e constituiu uma importante causa de morte e incapacidade. A desnutrição associada à doença constituiu um grave problema contribuindo para o aumento dos custos em saúde e maior morbimortalidade. A dependência no autocuidado "alimentar-se" e os problemas de deglutição são frequentes no AVC, tornando-se pertinente compreender melhor a associação entre estado nutricional e recuperação funcional. Objetivo: Sistematizar a evidência disponível relativamente ao impacto do estado nutricional na funcionalidade em pessoas que sofreram AVC. Métodos: Trata-se de um estudo, delineado conforme os procedimentos da revisão sistemática da literatura, orientado pelo protocolo PICO e pela seguinte questão de investigação: "Qual o impacto do estado nutricional na funcionalidade dos sobreviventes de AVC a médio prazo?". Resultados: Foram selecionados seis artigos, os quais foram analisados e contrastados. A prevalência de desnutrição aquando da admissão hospitalar foi significativa em todos os estudos. O estado nutricional piora ao longo do internamento, surgindo desnutrição emergente em consequência da hospitalização, que muitas vezes ainda persistente em consultas de seguimento. Um dos artigos concluiu que medidas como seja a alimentação nasogástrica muito precoce, previne a deterioração do estado nutricional. Em todos os estudos, o sinal clínico mais associado à desnutrição foi a disfagia. Um estado nutricional deficitário contribuiu para mais infeção e morbilidade, e afeta negativamente o estado funcional. Conclusão: Os resultados do presente trabalho sublinham a importância do estado nutricional em pacientes idosos com AVC. Os estudos avaliados usaram métodos de avaliação do estado nutricional previamente validados. A frequência relatada para desnutrição variou de 7,5% a 48,5%. Dos artigos prospetivos de seguimento analisados, todos eles relatam associação entre estado nutricional e funcionalidade aos três meses de follow up.


Stroke is a highly prevalent disease and has been a major cause of death and disability. Disease-related malnutrition was a serious problem contributing to increased healthcare costs, morbidity and mortality. Dependence on self-care "eating" and swallowing problems are frequent in stroke, and it is pertinent to better understand the association between nutritional status and functional outcomes. Aim: To systematize the available evidence on the impact of nutritional status on functionality in stroke patients. Methods: This is study, designed according to the procedures of the systematic literature review, and guided by the PICO protocol and the following research question: "What is the impact of nutritional status on the functionality of stroke survivors in the medium term?". Results: Six articles were selected, which were analyzed and contrasted. The prevalence of malnutrition at hospital admission was significant in all studies. Nutritional status worsens throughout hospitalization, with emerging malnutrition arising from hospitalization, which is often persistent in follow-up appointments. One of the articles concluded interventions such as very early nasogastric feeding prevent the deterioration of nutritional status. In all studies, the clinical sign most associated with malnutrition was dysphagia. Poor nutritional status has contributed to more infection and morbidity, and negatively affects functional status. Conclusion: The findings of the present study underline the importance of nutritional status in elderly stroke patients. Analyzed studies used previously validated nutritional status assessment methods. The reported frequency of malnutrition ranged from 7.5% to 48,3%. All analyzed articles report an association between nutritional status and functionality at three months of follow up.


Assuntos
Humanos , Acidente Vascular Cerebral , Reabilitação
2.
Bragança; s.n; 20130000. tab, ilus.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1253313

RESUMO

Os fatores psicossociais no trabalho resultam de interações do ambiente de trabalho, do conteúdo, da natureza e das condições de trabalho, por um lado, e as necessidades, os costumes, a cultura e as condições de vida dos trabalhadores fora do trabalho, por outro lado; estes fatores são suscetíveis de influenciar a saúde, o rendimento e a satisfação no trabalho (OIT, 1986). Com o objetivo de avaliar os riscos psicossociais, foi elaborado o presente trabalho de investigação de cariz, observacional, analítico e transversal, recorrendo ao método quantitativo, que inclui uma amostra não probabilística acidental de 267 colaboradores da Unidade Local Saúde Nordeste, Empresa Publica Empresarial (ULSNE EPE). Foi utilizado como instrumento de recolha de dados um questionário, no qual consta uma grelha de avaliação de riscos psicossociais com quinze categorias de riscos psicossociais, foram identificadas pelos colaboradores da ULSNE, como fatores de risco psicossociais, as exigências quantitativas, exigências qualitativas, condições de trabalho, insegurança física / pertences e bens e tipo de liderança. Ainda de salientar que 37.1% dos inquiridos refere que o horário por turnos às vezes interfere com a vida familiar, 33% refere que sim e 30% dos inquiridos consideram não sofrer interferências. Dos inquiridos que trabalham por turnos 63,5% consideram que esse tipo de horário tem consequências para a sua saúde. Para os fatores "Exigências quantitativas", "Exigências qualitativas", "Condições de trabalho", "Insegurança física/pertences e bens" não há uma relação estatisticamente significativa com as variáveis sexo, idade e antiguidade na profissão, pois todos os valores de prova obtidos são superiores a 5%. Para o fator liderança, há uma relação estatisticamente significativa com o sexo e com a idade pois os valores de prova obtidos são inferiores a 5%, dos indivíduos da amostra que evidenciaram estar expostos aos fatores de risco "Exigências quantitativas", "Exigências qualitativas", "Condições de trabalho", "Insegurança física/pertences e bens", é indiferente do sexo, a idade ou antiguidade na profissão.


Psychosocial factors at work result from interactions of the desktop, content, nature and working conditions, on the one hand, and the needs, customs, culture and living conditions of workers out of work, on the other. As the International Labour Organization refers (1986), these factors are likely to influence the health, performance and job satisfaction. With the aim of evaluating the psychosocial risks, the present study was designed, drafted observational, analytical and cross, using the quantitative method, which includes a non-probability sample of 267 employees from the Unidade Local Saúde Nordeste, Empresa Pública Empresarial (ULSNE EPE). It was used as an instrument of data collection a questionnaire which contains a grid of risk assessment with fifteen categories of psychosocial risks. There were identified, by the employees of ULSNE, as psychosocial risk factors, the quantitative requirements, quality requirements, working conditions, physical insecurity / possessions and goods and type of leadership. To note that 37.1% of the respondents stated that the time shift sometimes interferes with family life, 33% stated that yes and 30% of respondents consider not suffer interference. Of respondents who work in shifts, 63.5% believe the schedule has consequences for their health. For factors "Quantitative Requirements", "Quality requirements", "Working conditions", "Insecurity physical / belongings and goods" there is no statistically significant relationship between gender, age and seniority in the job. For the leadership factor, there is a statistically significant relationship with sex and age. For individuals exposed to risk factors "Quantitative Requirements", "Quality requirements", "Working conditions", "insecurity / physical possessions and goods", there was no statistically significant relationship between gender, age or seniority in the profession.


Los factores psicosociales en el trabajo resultan de interacciones de la atmósfera de trabajo, por un lado, y las necesidades, las costumbres, la cultura y las condiciones de vida de los trabajadores fuera de su trabajo, por el otro. Como se refiere la Organización Internacional del Trabajo (1986), estos factores son susceptibles de influenciar la salud, el rendimiento y la satisfacción en el trabajo. Con el objetivo de evaluar los riscos psicosociales, fue elaborado el presente estudio, de cariz observacional, analítico y transversal, recorriendo al método cuantitativo, que incluye una amuestra no probabilística accidental de 267 colaboradores de la Unidad Local de Salud Nordeste, Empresa Pública Empresarial (ULSNE EPE). Fue utilizado como instrumento de recoja de dados un cuestionario del cual consta una parrilla de evaluación de riscos con quince categorías de riscos psicosociales. Fueron identificados pelos colaboradores de la ULSNE, como factores de risco psicosociales, las exigencias cuantitativas, exigencias cualitativas, condiciones de trabajo, inseguridad física/pertenencias y bienes y tipo de liderato. De destacar que 37,1% de los inquiridos refiere que el horario por turnos por veces interfiere con la vida familiar, 33% refiere que si y 30% de los inquiridos consideran no sufrir interferencias. De los inquiridos que trabajan por turnos 63,5% consideran que el horario tiene consecuencias para la salud. Para los factores "Exigencias cuantitativas", "Exigencias cualitativas", "Condiciones de trabajo", Inseguridad física/pertenencias y bienes" no hay relación estadísticamente significativa con las variables sexo, edad y antigüedad en la profesión. Para el factor liderato, hay una relación estadísticamente significativa con el sexo y con la edad. Para los individuos expuestos a los factores de risco "Exigencias cuantitativas", "Exigencias cualitativas", "Condiciones de trabajo", Inseguridad física/pertenencias y bienes", no se verifico existir relación estadísticamente significativa con los variables sexo, edad y antigüedad en la profesión.


Assuntos
Humanos , Trabalho , Fatores de Risco
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